O diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Inácio Melo, se reuniu com o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauro Sousa, na terça-feira (10/1). O encontro teve como foco a discussão de temas relacionados ao setor mineral brasileiro e estratégias para fortalecê-lo.

Ambas as instituições colaboram de maneira sinérgica, e o trabalho conjunto visa ainda promover maior integração para o desempenho das atividades institucionais e estimular políticas públicas dirigidas à categoria para geração e difusão de conhecimento geocientífico, geoeconômico e econômico-mineral.

O diretor-presidente do SGB, Inácio Mello, destacou que a mineração contribui para a criação de empregos diretos e indiretos, e a ANM visa garantir que a atividade minerária seja realizada de forma segura e sustentável, em conformidade com as leis e normas ambientais: “Ela é um agente na transformação do setor mineral para o desenvolvimento econômico e social do país, atuando de forma integrada e colaborativa”, ressaltou.

Além disso, Inácio reforçou a importância da ANM na criação de regras e incentivos para o setor da mineração, com a finalidade de promover o uso racional dos recursos minerais, gerando riquezas e bem-estar para a sociedade.

Segundo o diretor-geral da ANM, Mauro Sousa, a parceria com o SGB permitirá que se amplie o conhecimento do potencial geológico do país e, consequentemente, a atração de investimentos para o setor. “Trabalhamos de forma sinérgica e complementar para ampliar e agilizar resultados em prol da mineração, que tem um papel crucial no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirmou.

Com o intuito de reforçar essa parceria, o SGB realizou uma doação de equipamentos como câmera fotográfica, teleprompter, tablet e microfones. A iniciativa se destina ao atendimento do interesse público, com finalidade social, para a execução de ações institucionais e participação em eventos.

Acordo de Cooperação Técnica

Em 2022, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre ANM, SGB e MME, com vigência até o final de 2025, podendo ser prorrogado. O objetivo é integrar as atividades institucionais, estimular políticas públicas para o setor mineral e criar o Observatório Nacional da Mineração.

Essa parceria é vital para integração de atividades, sinergia de competências, eficiência nos processos, planejamento estratégico, entre outras iniciativas.